sábado, 29 de setembro de 2012

Estratégia - A Arte da Guerra - A Condução da Guerra

Para combater em um novo local, devemos ter em conta que o "transporte das provisões" (marketing, novas ideias, funcionários) pode sair muito caro. Como solução, Sun Tzu promove o livre saqueio, tanto de alimentos, equipamentos e tropas.

Uma guerra demorada não favorece a ninguém, pois esgotam-se os recursos e pode ocorrer o aumento exorbitante dos preços. Desta forma, vizinhos podem se aproveitar da situação para atacar. O principal é ter foco no que pretendemos realizar. Para vencer a batalha devemos nos tornar mais fortes que o inimigo, tratar bem a população e os prisioneiros incitando-os ao nosso lado. Traduzindo para os negócios, significa que podemos aproveitar tudo o que os nossos concorrente já realizaram, principalmente as boas ideias. Se aproveitar dos recursos, significa declarar maiores vantagens do nosso produto, mostrar aos clientes que nossas mercadorias são as melhores, discorrer sobre as vantagens dos nossos funcionários e obter os melhores talentos para nossa empresa.

Podemos fortalecer nossa posição às custas do que o nosso inimigo já realizou, sem termos de reinventar tudo novamente.Faça um exercício mental e pense em quantas empresas seguiram essa tática.

 Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

domingo, 23 de setembro de 2012

Estratégia - A Arte da Guerra - Estimativas

Sei que deve estar saturado por tantos blogs falarem desse livro, porém permita-me mostrá-lo de uma maneira um pouco diferenciada, mais prática e resumida. Pretendo ao longo de treze postagens discorrer os benefícios de utilizar esse tratado que pode ser aplicado de tão diferente maneiras.

Estimativas, cálculos ou planejamento inicial refere-se a observar cinco fatores que serão utilizados durante todo o decorrer das atividades. O primeiro é a influência que podemos causar nas pessoas, se essas acreditam em nossas ideias, somente deste modo podemos conseguir aliados para a realização dos nossos sonhos. O segundo tem a ver com a natureza, devemos entender isso como o meio que nos cerca e se aproveitar das condições e mudanças que ocorrem nesse meio. O terceiro é quanto ao terreno, refere-se as distâncias que devemos percorrer para atingir determinado objetivo e a forma como sobrepomos as dificuldades encontradas pelo caminho. O quarto é a capacidade de liderança, convém lembrar que o líder é o "escolhido" e não o "nomeado", um líder só é escolhido ao demonstrar as qualidades necessárias para ser seguido. O quinto é disciplina, isso envolve dois termos organização e controle, seguir as normas e os preceitos estabelecidos.

Durante a fase de planejamento podemos utilizar de diversas estratégias, antes mesmo de iniciar a batalha, buscando minar a ação dos nossos adversários. A principal ação que podemos realizar é o estudo desse adversário (recomendo uma análise de SWOT), jamais enfrentar o desconhecido pois pode ser desastrosamente perigoso. Não devemos demonstrar toda nossa capacidade perante aos adversários e sempre evitá-lo quando este for mais forte. Devemos sempre manter uma pressão constante, atacando e recuando, sempre em pontos despreparados e buscando dividi-lo para torná-lo ainda mais fraco.

 
Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

sábado, 22 de setembro de 2012

Literatura - Tolkien e Eu

Devo confessar que sou apaixonado por dois escritores de Fantasia, um deles é Neil Gaiman (Sandman, Stardust, Neverwhere, ...) o outro é J. R. R. Tolkien. Conheci esse autor aos meus 13 anos de idade, em uma série de 9 livros chamada "El Señor de los Anillos", na época estava aprendendo espanhol e um dos poucos livros de Literatura que existia na Biblioteca Nacional era essa coleção (e "El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de La Mancha").

Devo confessar que foi paixão as primeiras páginas, não via a hora de sair da escola e correr para a Biblioteca para continuar minha leitura, na época ainda não tinha Internet. Obviamente que com o passar do tempo comprei a coleção completa dos livros, mas não apenas esses. Após um tempo, surgiu um Desenho Animado (em torno de 1978) em VHS que correspondia ao primeiro livro e parte do segundo, com o tempo surgiu a continuação do desenho "O Retorno do Rei" (em meados de 1980). O anuncio definitivo veio quando Peter Jackson (um diretor desconhecido até então) resolveu fazer a Trilogia.

Tudo isso é história, e atualmente, assim como Gaiman, possuo tudo o que é lançado desse escritor. Já "O Hobbit" (livro que pela ordem veio antes do "Senhor dos Anéis"), possuo não apenas o livro mas como uma revista em quadrinhos (que possui um belo acabamento) e igualmente o desenho animado lançado em 1977. No final desse ano teremos uma nova trilogia, acredito que será bem mais fiel ao livro, para um fã apaixonado sei que mais uma vez vou me emocionar com essa nova versão.



Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Historinhas - Nas mãos do Destino

É um história curta, mas como toda boa história Zen essa possui uma grande margem para podermos tirar nossas próprias conclusões e ensinamentos:

Conta-se que um grande guerreiro japonês chamado Nobunaga decidiu atacar o inimigo embora ele tivesse apenas um décimo do número de homens que seu oponente. Ele sabia que poderia ganhar mesmo assim, mas seus soldados tinham dúvidas. No caminho para a batalha ele parou em um templo Shintó e disse aos seus homens: "Após eu visitar o relicário eu jogarei uma moeda. Se a Cara sair, iremos vencer; se sair a Coroa, iremos com certeza perder. O Destino nos tem em suas mãos." 

Nobunaga entrou no templo e ofereceu uma prece silenciosa. Então saiu e jogou a moeda. A Cara apareceu. Seus soldados ficaram tão entusiasmados a lutar que eles ganharam a batalha facilmente. Após a batalha, seu segundo em comando disse-lhe orgulhoso: "Ninguém pode mudar a mão do Destino!" "Realmente não..." disse Nobunaga mostrando-lhe reservadamente sua moeda, que tinha sido duplicada, possuindo a Cara impressa nos dois lados.

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

domingo, 16 de setembro de 2012

Qualidade - Quadrantes para Gerenciamento Pesoal

Normalmente somos chamados a fazer o que é Urgente contudo temos sempre a sensação de que isso não é Importante, pois muitas vezes, não sabemos distinguir o que é Urgente e Importante. E o motivo é simples, não organizamos nossa vida. Uma opção rápida e prática é utilizar o método proposto por Stephen R. Covey que no seu livro "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes", diz que devemos definir primeiro o que é mais importante. Covey sugere a criação de quatro quadrantes para o gerenciamento de atividades diárias. Descritos da seguinte forma:

  ---------------------------+-----------------------------
  1. UI                      | 2. NUI
  ---------------------------+-----------------------------
  Urgente e Importante       | Não Urgente mas Importante
  Quadrante do Inevitável    | Quadrante da Qualidade
  ---------------------------+-----------------------------
  3. UNI                     | 3. NUNI
  ---------------------------+-----------------------------
  Urgente e não Importante   | Não Urgente, nem importante
  Quadrante das Interrupções | Quadrante do Lazer
  ---------------------------+-----------------------------


Pegue uma folha de papel (aproveite aquele bloco que você nunca usa ou uma Agenda que só está preenchido o mês de Janeiro) e divida-a em quatro áreas:
  1. UI - Defina tudo que seja de total prioridade e que não pode passar do dia de hoje, como se fosse uma daquelas ofertas que duram apenas um tempo determinado.
  2. NUI - Aqui podemos planejar e estabelecer as oportunidades do dia, o que poderá nos trazer benefícios a curto ou longo prazo.
  3. UNI - Normalmente este quadrante está relacionado as perdas de tempo ou distrações, reuniões, emails, telefonemas...
  4. NUNI - Totalmente inútil para as nossas atividades, entretanto necessário como a pausa para o cafezinho e descansar os olhos do monitor.
O que estou lhe propondo é algo bem simples, ao chegar no seu trabalho gaste 5 minutos preenchendo esses quadrantes e siga-o durante todo o dia. Acredito que sua vida profissional irá melhorar e adquirir um pouco mais de controle e qualidade, pois como dizia Zarvirus: "O homem mais digno é o capaz de distinguir as prioridades deste mundo".

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

domingo, 9 de setembro de 2012

Projeto - Failure Modes Effect Analysis

A técnica Failure Modes Effect Analysis, ou simplesmente FMEA, é do tipo Bottom Up (de baixo para cima) na qual buscamos identificar os potenciais riscos com base em experiências anteriores de processos semelhantes, ou com base em lógica comum. Obtemos, com o mínimo de esforço e de desperdício de recursos, uma redução do tempo de desenvolvimento, por isso é considerada uma ferramenta de Planejamento da Qualidade.

Comumente utilizada:
  • no desenvolvimento de produtos dentro de um sistema de classificação pela gravidade e probabilidade de encontrar falhas no desenvolvimento e fabricação. 
  • nas várias fases do ciclo de vida do produto.
  • como forma de revisão do projeto.
Vantagens do processo:
  • Útil no desenvolvimento de recursos e as metas para os produtos e processos.
  • Identificar pontos críticos dos produtos e processos.
  • Projetar formas de combater problemas potenciais.
  • Estabelecer controles para evitar erros de processo.
  • Priorizar subunidades do processo para garantir a confiabilidade.
Porém, mesmo com essas vantagens observamos que o FMEA é efetivamente dependente dos membros da comissão que analisa as falhas do produto, e está limitada pela experiência aos fracassos anteriores. Contudo, sua implementação é bastante simples, e pode ser realizada por uma única planilha que contém os seguintes campos:
  1. Modo. Descrição do problema.
  2. Efeito. O que acontece quando o problema se manifesta.
  3. Causa. Agente causador.
  4. Freqüência de Ocorrência. Valor atribuído entre 1 e 10 de probabilidade de ocorrer.
  5. Grau de gravidade. Valor atribuído entre 1 e 10 de gravidade.
  6. Possibilidade de Detecção. Valor atribuído entre 1 e 10 de probabilidade de ser localizado.
  7. Prioridade de Risco. Resultado da multiplicação dos itens 4, 5 e 6.
  8. Ação. Refere-se a mitigação, normalmente realizada se o valor do item 7 for superior a 100.
  9. Validação. Verificar se o item 8 gerou o efeito esperado.
Os itens de 1 a 3 referem-se as potenciais falhas que podem ocorrer (Risco), os itens de 4 a 7 a definição de quão prejudicial poderá ser esse problema e os itens 8 e 9 os processos de correção (Mitigação).

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

Estendendo seus conhecimentos: neste site encontramos 10 passos para montar a matriz FMEA, além da template da planilha em formato Excel.

sábado, 8 de setembro de 2012

Projeto - Fault Tree Analysis

Existem duas formas de analisarmos um Risco, a primeira é conhecida como FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e a segunda denominada FTA (Failure Tree Analysis). A técnica FTA foi desenvolvida em 1962, nos laboratórios da Bell, por H. A. Watson e foi rapidamente adotada por uma ampla gama de disciplinas da Engenharia como um dos principais métodos de realização de análise de segurança.

Esta é uma técnica top down (de cima para baixo), partimos da análise de falhas dedutivas, onde um estado indesejado de um sistema é analisado usando a lógica booleana para combinar uma série de eventos para os níveis mais baixos. Este método de análise é utilizado principalmente para determinar a probabilidade de um acidente ou de um nível de segurança de um sistema falhar. Deve ser utilizada principalmente para analisar sistemas grandes e complexos, pois são, particularmente, adeptos de mecanismos de redundância. Além disso, os eventos de causa comum são facilmente manipulados.

FTA inicia com a identificação do defeito ou falha crítica na qual, devemos explorar as falhas e fatores causadores que são suscetíveis a provocar uma ocorrência de falha crítica. Os diagramas de eventos em árvore fornecem uma representação lógica dos resultados possíveis após um evento perigoso, e uma abordagem indutiva para a avaliação da confiabilidade e risco. Toda simbologia deste diagrama é descrito neste artigo da Weibull.com (recomendo sua leitura) e uma planilha (em formato Excel) pode ser baixada aqui. Obtemos com isso, uma maneira eficaz para determinar as falhas prováveis ​​e defeitos associados em um projeto, porém a sua eficácia dependerá da forma como foi construído e analisado o diagrama resultante.

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Projeto - Qualidade: QFD

Conhecido como Quality Function Deployment (traduzido para Desdobramento da Função Qualidade), ou simplesmente QFD é uma técnica que busca transformar as demandas do usuário em um projeto de qualidade, onde implementamos as funções que aportem mais qualidade e os métodos para lograr os elementos específicos. Foi criado em 1966, no Japão, pelo Dr. Akao que sugeriu uma utilização de matrizes para expressar quais seriam os pontos críticos da qualidade do ponto de vista do cliente, que deveriam ser transferidos para as etapas de projeto e construção. Utilizar o QFD como base para o desenvolvimento de software, foi apresentado no trabalho de J. Thackeray e G. Van Treeck através da Programação Orientada a Objetos e a construção de Casos de Uso.

O diagrama do QFD tem como base no que chamamos de House of Quality (Casa da Qualidade), esse conceito foi aplicado na prática em 1972 no projeto de um petroleiro pela Mitsubishi Heavy Industries. Existe um interessante tutorial (que pode ser acessado aqui) que explica os detalhes sobre essa matriz. Existem vários desdobramentos do QFD original que torna o seu estudo um tanto confuso, porém as técnicas mais modernas falam de quatro matrizes:
  • Requisitos de Qualidade - ouvir o que o cliente tem a dizer.
  • Elementos de Qualidade - são os elementos críticos priorizados a partir de pesos de importância obtidos na matriz anterior.
  • Partes Críticas - desdobramento das funções relevantes.
  • Requisitos Operacionais - correlação entre as funções e os requisitos operacionais.
A parte boa de tudo isso é que existe pela Web milhares de planilhas que podem lhe ajudar a realizar este trabalho, entre elas destaco as templates da QFD Online. Pessoalmente, prefiro o excelente software de Valdinei Leandro de Santana que pode ser obtido neste site www.qfd.com.br.

Resumidamente, A aplicação para um QFD pode ser bem ampla, pois seus princípios são abrangentes e traduzem as necessidades do cliente bem como suas características, sejam estas produto ou serviço.

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

domingo, 2 de setembro de 2012

Tecnologia - Mineração de Dados na prática

Como hoje é domingo, estava conversando comigo (na verdade somos alguns) e tivemos uma ideia, pegar um conjunto de artigos sobre um determinado assunto e conhecer quais são as palavras que são mais comuns. Ou seja, gerar uma Nuvem de Palavras. O assunto escolhido foi Big Data e obtive 25 dos mais variados artigos, entre eles destaco os da ComputerWorld e de Cezar Taurion (Evangelista da IBM).

Uma vez de posse de todos os artigos, foram colocados em um arquivo TEXTO simples. o próximo passo foi corrigir o plural de algumas palavras, como por exemplo: Negócios para Negócio, Bancos para Banco, Empresas para Empresa, e assim sucessivamente para que corrigisse o resultado final. Agora vamos a  escolha do gerador da Nuvem de Palavras (se você observar a Web está cheia deles), escolhi o TagCrowd pela praticidade e facilidade de geração e por mais dois simples e importantes fatores:
  1. Aceitar fazer o Upload de um arquivo TXT como fonte de dados.
  2. Desprezar automaticamente determinadas palavras do texto, tais como: ainda, cada, com, como, da, de, dos, em, es, esse, forma, mais, mas, muito, na, nos, os, ou, para, pelo, pode, por, que, se, ser, seus, sobre, um, uma, ao, apenas, dia, diz, ele, essa, exemplo, fazer, isso, mesmo, muitas, pela, podem, tem, ter, todos, veis, vez, estão, será, uso, of, the. Que não teriam sentido no resultado que estava buscando.
Agora foi somente gerar e visualizar o resultado:


Essas palavras dizem muita coisa sobre essa nova tecnologia Big Data e é uma forma extraordinária de podermos pensar sobre o assunto. Está escrevendo uma tese ou um trabalho, faça o teste e use a Mineração de Dados a seu favor.

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

sábado, 1 de setembro de 2012

Projeto - Tudo é um Risco

O que vem a ser um Risco? Resumidamente, para muitos autores, é uma estimativa do grau de exposição ou ameaça a um ou mais ativos que pode causar danos ou prejuízo a organização. Identificar o Risco permite antever o que pode acontecer com os ativos, se não forem adequadamente protegidos. É importante saber quais são as características e interesse de cada ativo, bem como o grau em que estas características estão em perigo, isto é, analisar o sistema. Então a Análise de Riscos é um processo para estimar o tamanho do risco a que está exposta uma organização. No qual é suportada pelo Gerenciamento de Riscos, que é a seleção e implementação de métodos para conhecer, prevenir, reduzir ou controlar os riscos identificados.

Devemos ter em conta que um risco permanece, mesmo após as medidas de segurança terem sido tomadas. Sua exposição causa um estado de incerteza, onde algumas das possibilidades envolvem perda ou resultado indesejável. E cada novo evento, dá origem a exposição de um novo risco. Desta forma, constantemente devemos:
  • Avaliar o risco,
  • Planejar a mitigação do risco,
  • Implementar a mitigação do risco, e
  • Avaliar a eficácia da mitigação.
O que vem a ser a Mitigação de Risco? É definido como sendo o processo para controlar os riscos, e isso inclui um custo-benefício. Implementar a Mitigação de Risco, envolve atribuir a um serviço as soluções identificadas durante a fase de planejamento, ou criar processos de atuações corretivas. Avaliar a Eficácia da Mitigação, envolve monitorar o ambiente contra os riscos que foram identificados.

Simplificando esse assunto, identificamos todas as coisas que podem sair mal, calculamos qual a probabilidade que isso ocorra e definimos o que fazer para controlar essa situação. Por exemplo:

Risco: Ação de um vírus na base de dados e o comprometimento dessa base.
Probabilidade: 3 (sendo: 1 muito improvável e 5 totalmente plausível).
Mitigação: Realizar um backup semanal completo e diário incremental da base de dados, manter o Anti-Vírus sempre atualizado.

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo